Na manhã desta sexta-feira (10), o prefeito João Pegoraro empossou os cinco novos conselheiros tutelares de Assis Chateaubriand, que terão a responsabilidade de atuar na garantia dos direitos de crianças e adolescentes pelos próximos 4 anos. Em solenidade realizada no auditório do Centro de Convenções da Prefeitura, com presença de autoridades, servidores municipais e familiares, assumiram como membros do Conselho Tutelar: Karolinne de Castro Silva, Damião Xavier, Paulo Ramos Alves, Cloves Morais de Meirelles e Marta de Castro Neves.

Eles foram eleitos no último dia 6 de outubro, em pleito popular. Na oportunidade, também foram diplomados os suplentes, que poderão assumir o cargo em caso de vacância durante o mandato de 2020 a 2024, sendo eles: Maria Aparecida Tamparowsky, Solange Erika Hayashi, Assis Idalino Sobrinho, Rossely dos Santos Devechi e Thiago Felipe Palharim.

O prefeito desejou bom trabalho aos novos membros e disse esperar o comprometimento de todos com suas atribuições. “O nosso Conselho Tutelar tem papel fundamental na sociedade, protegendo e orientando as famílias, e, no que depender da nossa administração, iremos ajudar e oferecer estrutura para que os novos conselheiros realizem esse importante trabalho e cumpram com suas missões”, afirmou Pegoraro.

Os novos membros passarão por um processo de capacitação e a primeira etapa acontecerá nos dias 13 e 14, sendo finalizado no dia 31 de janeiro. De acordo com Aline Roman, vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Assis Chateaubriand (CMDCA), o mesmo está à disposição para assessorá-los no trabalho. “O CMDCA age na fiscalização do Conselho Tutelar, mas queremos atuar para auxiliar os conselheiros, dentro do que rege o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

O Conselho Tutelar é um órgão público municipal, responsável por zelar pelos direitos de crianças e adolescentes. Dentre as atribuições, os conselheiros atuam na apuração de denúncias de casos de abusos, maus tratos, abandono dos pais ou responsáveis, não frequência escolar, entre outras. Após a denúncia, cabe aos conselheiros agirem para garantir e promover os direitos dos afetados.