Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
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O Ministério Público (MP) propôs nas últimas semanas algumas mudanças nas unidades de acolhimento de Assis Chateaubriand, as chamadas “Casa abrigo”. A proposta motivou uma reunião na sede do Centro de Referência Especializado de Assistência Social na tarde da última quinta-feira (20). Participaram da reunião a secretária de Assistência Social, Franciane Sonni Martins Micheletto; membros do Conselho da Criança e do adolescente, membros do Conselho de Assistência Social, do CREAS e das unidades acolhedoras “Lar Batista Bíblico” e “ Casa abrigo bem me quer”. Dentre as mudanças propostas pelo (MP) está adequações físicas, mudanças de nomenclaturas e profissionalização do serviço, através de uma equipe técnica, formada por assistentes sociais e psicólogos.
De acordo com a assistente social do CREAS, Edyane Silva de Lima, algumas mudanças nas leis motivaram também essa reunião. “Até antes da lei as crianças poderiam ficar no ‘abrigo’ por mais de dois anos. Hoje, com as mudanças o tempo máximo que as crianças ou adolescentes podem ficar é de até dois anos”. Edyane destaca ainda outras mudanças que devem acontecer. “Queremos profissionalizar o trabalho. A partir de agora vamos atuar com uma equipe de psicólogos, assistentes sociais, cuidadores, enfim, com a equipe completa para poder fazer o melhor serviço possível”.
Mudanças gradativas
“Algumas mudanças gradativas já estão acontecendo”, afirmou a secretária de Assistência Social e primeira dama, Franciane Micheletto. “Nos próximos meses, mudanças nas estruturas físicas devem acontecer, com quartos para poder abrigar crianças e adolescentes. Estamos investindo em reformas e na troca de móveis das unidades de acolhimento”, declarou.
Outra mudança é em relação à nomenclatura. Segundo o MP não será mais chamado de “Casa abrigo” e sim de “Unidades de acolhimento” e deverão ter alguns critérios próprios para abrigar as crianças e adolescentes.
Fonte:
Da Assessoria
O Ministério Público (MP) propôs nas últimas semanas algumas mudanças nas unidades de acolhimento de Assis Chateaubriand, as chamadas “Casa abrigo”. A proposta motivou uma reunião na sede do Centro de Referência Especializado de Assistência Social na tarde da última quinta-feira (20). Participaram da reunião a secretária de Assistência Social, Franciane Sonni Martins Micheletto; membros do Conselho da Criança e do adolescente, membros do Conselho de Assistência Social, do CREAS e das unidades acolhedoras “Lar Batista Bíblico” e “ Casa abrigo bem me quer”. Dentre as mudanças propostas pelo (MP) está adequações físicas, mudanças de nomenclaturas e profissionalização do serviço, através de uma equipe técnica, formada por assistentes sociais e psicólogos.
De acordo com a assistente social do CREAS, Edyane Silva de Lima, algumas mudanças nas leis motivaram também essa reunião. “Até antes da lei as crianças poderiam ficar no ‘abrigo’ por mais de dois anos. Hoje, com as mudanças o tempo máximo que as crianças ou adolescentes podem ficar é de até dois anos”. Edyane destaca ainda outras mudanças que devem acontecer. “Queremos profissionalizar o trabalho. A partir de agora vamos atuar com uma equipe de psicólogos, assistentes sociais, cuidadores, enfim, com a equipe completa para poder fazer o melhor serviço possível”.
Mudanças gradativas
“Algumas mudanças gradativas já estão acontecendo”, afirmou a secretária de Assistência Social e primeira dama, Franciane Micheletto. “Nos próximos meses, mudanças nas estruturas físicas devem acontecer, com quartos para poder abrigar crianças e adolescentes. Estamos investindo em reformas e na troca de móveis das unidades de acolhimento”, declarou.
Outra mudança é em relação à nomenclatura. Segundo o MP não será mais chamado de “Casa abrigo” e sim de “Unidades de acolhimento” e deverão ter alguns critérios próprios para abrigar as crianças e adolescentes.
Fonte: Da Assessoria.
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